Our understanding of the pathogenesis of acne vulgaris is still evolving. It is known that multiple factors impact acne pathophysiology, including genetic, hormonal, inflammatory, and environmental influences. Because of its implications in many of these factors, diet has been a part of the acne discussion for decades. Several studies have evaluated the significance of the glycemic index of various foods and glycemic load in patients with acne, demonstrating individuals with acne who consume diets with a low glycemic load have reduced acne lesions compared with individuals on high glycemic load diets. Dairy has also been a focus of study regarding dietary influences on acne; whey proteins responsible for the insulinotropic effects of milk may contribute more to acne development than the actual fat or dairy content. Other studies have examined the effects of omega-3 fatty acid and γ-linoleic acid consumption in individuals with acne, showing individuals with acne benefit from diets consisting of fish and healthy oils, thereby increasing omega-3 and omega-6 fatty acid intake. Recent research into the effects of probiotic administration in individuals with acne present promising results; further study of the effects of probiotics on acne is needed to support the findings of these early studies. In this review, we discuss the current evidence regarding the diets of US patients with acne and how they may impact acne and acne treatment.
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The role of dietary factors in the pathophysiology of acne vulgaris is highly controversial. Hence, the aim of this study was to determine the association between dietary factors and acne vulgaris among Malaysian young adults.
Knowledge on how diet and acne vulgaris is related enables the identification and management of the condition and community education in preventing and improving the acne condition, besides the primary systemic and topical treatment. Therefore, this study was conducted to determine the relationship between dietary variables and acne vulgaris among young adults. Based on previous studies, we hypothesized that high glycemic load diet, milk and dairy products intake, Body Mass Index (BMI) as well as body fat percentage may be the risk factors of acne vulgaris.
Statistical analyses were conducted using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 19.0. Shapiro-Wilk test was used to test data normality. Descriptive analysis was done in order to elicit the percentage, mean and standard deviation (SD) for quantitative data. Chi-Square test was used to compare milk and dairy products intake between the two groups. Continuous quantitative variables such as anthropometric measurements, glycemic load as well as dietary intake were compared by using unpaired t-test. Binary Logistic Regression was used to calculate adjusted odd ratio with the inclusion of confounding factors such as family history, frequency of milk and the intake of dairy products.
The underlying mechanism of dietary effect on acne vulgaris formation might be the role of insulin-like growth factor-1 (IGF-1) in facilitating cell proliferation involved in acne vulgaris pathogenesis [26]. Acute hyperinsulinemia due to consumption of high glycemic load diet would cause an increase in IGF-1/insulin-like growth factor binding protein-3 (IGFBP-3) ratio, thus enhancing the effects of IGF-1 [23]. Hyperinsulinemia resulting from high glycemic load diet would also increase circulating androgens and decrease sex hormone binding protein, leading to increased sebum synthesis, which was crucial in acne development.
In conclusion, dietary factors particularly high glycemic load diets as well as higher frequency of milk and ice cream intake were positively associated with acne vulgaris development. Findings from this study further support the hypothesis that dietary factors play a fundamental role in acne vulgaris occurrences. Randomized clinical trials are needed to confirm the role of food items such as peanuts, chocolate and dietary fat in acne occurrence.
Nos últimos 50 anos, foram publicados inúmeros estudos com a finalidade de comprovar se a dieta está relacionada à etiologia da acne. Embora existam estudos antigos, que são bem difundidos entre os dermatologistas e negam a associação entre acne e dieta, seu delineamento científico é pobre. Recentemente, novos artigos demonstraram evidências contrárias às publicações anteriores. Sendo assim, os autores realizaram esta revisão bibliográfica com o intuito de averiguar se a dieta influencia direta ou indiretamente um ou mais dos quatro pilares etiopatogênicos fundamentais da acne: (1) hiperproliferação dos queratinócitos basais, (2) aumento da produção sebácea, (3) colonização pelo Propionibacterium acnes e (4) inflamação.
Nos últimos 50 anos, foram publicados inúmeros estudos com a finalidade de comprovar se a dieta está relacionada à etiologia da acne. Embora existam estudos antigos, que são bem difundidos entre os dermatologistas e negam a associação entre acne e dieta, seu delineamento
científico é pobre. Recentemente, novos artigos demonstraram evidências contrárias às publicações anteriores. Sendo assim, os autores realizaram esta revisão bibliográfica com o intuito de averiguar se a dieta influencia direta ou indiretamente um ou mais dos quatro pilares etiopatogênicos fundamentais da acne: (1) hiperproliferação dos queratinócitos basais, (2) aumento da produção sebácea, (3) colonização pelo Propionibacterium acnes e (4) inflamação.
Em um estudo no qual se avaliaram mais de 1.200 indivíduos de duas sociedades não ocidentalizadas (os ilhéus Kitavan, de Papua-Nova Guiné, e os povos Ache, do Paraguai), atribui-se a ausência de acne nessas populações ao seu padrão alimentar. Em suas dietas há, substancialmente, baixo índice glicêmico em comparação com as dietas ocidentais.7 Em estudos epidemiológicos com a população de esquimós Inuit, detectou-se que os mesmos não apresentavam tal dermatose até a introdução dos hábitos alimentares ocidentalizados.17
A hiperinsulinemia, por meio do aumento dos níveis de andrógenos, estimula a produção sebácea, que tem papel fundamental na acne. Uma restrição calórica extrema diminui drasticamente a taxa de excreção sebácea, a qual se reverte com a adoção de uma dieta normal.25
Uma exceção à evidência da dieta de alto índice glicêmico é a ingestão de derivados do leite. Apesar de possuírem baixo índice glicêmico, eles induzem, paradoxalmente, ao aumento dos níveis de IGF-1, favorecendo o surgimento e/ou agravamento da acne, o que particularmente maior quando da ingestão de leite desnatado. Isso demonstra que essa associação não se deve ao conteúdo de gordura no leite, reforçando a teoria dos níveis de IGF-1.27,28
É sabido que a ingestão de iodo pode exacerbar a acne. Outro argumento que ajuda a reforçar a hipótese da associação entre o consumo de leite e o quadro de acne é a de que o iodo contido no leite pode estar envolvido na etiologia dessa dermatose:30 ele é decorrente da suplementação da dieta oferecida aos animais e do uso de soluções à base de iodo nos equipamentos de ordenha. 31
Como será visto no Indício nº 8, pressupõe-se que uma dieta de baixo índice glicêmico altere a relação entre os ácidos graxos monoinsaturados (Mufas) e saturados (SFAs), havendo um mecanismo protetor contra a acne.37
O contraponto desta teoria é um único estudo publicado, de Kaymak,42 que mostrou que o índice glicêmico da dieta, o peso glicêmico e os níveis de insulina não têm papel na patogênese da acne dos pacientes jovens. Porém, tal estudo é muito criticado, pois é o único que vai na contramão do posicionamento dos estudiosos do assunto.
O sebo humano é composto, principalmente, por triglicérides (40%-60%), cerídeos (19%-26%), escaleno (11%-15%) e pequena quantidade de colesterol e éster de colesterol.43-45 Presume-se que a fração de triglicérides do sebo seja responsável pelo desenvolvimento da acne.46,47 Bactérias podem hidrolisar os triglicérides sebáceos, 48 liberando ácidos graxos que podem penetrar na parede folicular e ser incorporados ao metabolismo da epiderme ao redor. Contudo, o efeito hiperqueratósico pode não ser característica de todos os ácidos graxos, como sugere recente evidência de que apenas os Mufas estimulam mudanças morfológicas, o que não é visto com os SFAs.37
Posteriormente, um estudo confirmou a teoria de que os Mufas são, realmente, os ácidos graxos culpados pela queratinização anormal e hiperplasia epidérmica. Voluntários clínicos foram divididos em dois grupos: um ingeriu dieta com baixo peso glicêmico e o outro foi orientado a incluir carboidratos regularmente nas refeições. O primeiro grupo demonstrou melhora significativamente maior no total de lesões quando comparado ao grupo-controle. Embora não se tenha detectado um efeito da intervenção dietética na saída do sebo ou na composição individual dos ácidos graxos, observou-se aumento da relação SFA/Mufa. É interessante observar que essas mudanças se correlacionaram com a melhora na acne, sugerindo que a desaturação dos ácidos graxos possa ter um papel no desenvolvimento da acne.37
Embora os ácidos graxos essenciais (AGE), principalmente, o ácido linoleico, desempenhem papel importante na fisiopatogenia da acne, um estudo-piloto com utilização de uma suplementação dietética com 3g diários de AGE (ácidos linoleico, linolênico e gamalinolênico), por três meses, não resultou em melhora clínica da acne. Entretanto, houve redução quantitativa do tamanho das glândulas sebáceas, visualizada por biópsias cutâneas com punch, após três meses ininterruptos de uso do produto, o que sugere um possível benefício desses produtos com o ajuste da dose e o tempo de terapêutica.53
Por longo tempo, vitamina A e zinco têm seu uso difundido e protegido por vários autores no tratamento da acne, por seus respectivos efeitos inibidores na comedogênese.63 Tal benefício foi rejeitado por muito tempo, até que Michaëlsson64 realizou um estudo na tentativa de provar o efeito benéfico da vitamina A e do zinco na acne. Realizou-se análise das concentrações sanguíneas de proteína ligadora do retinol (o retinol, em última análise, provém do metabolismo tecidual da vitamina A ingerida na dieta) e de zinco em 173 pacientes com acne e em grupo-controle. Os pacientes com acne revelaram níveis inferiores de ambos e estes eram menores ainda nos que apresentavam acne grave. Tal achado, portanto, confirma o papel relevante da vitamina A e do zinco na etiologia da acne. 2ff7e9595c
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